segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

LITÚRGIA DEL DOMINGO DE LA "FRATERNIDAD MUNDIAL"



¿Por qué se celebra el Domingo de la Fraternidad Mundial?



Debido a nuestra teología, los cristianos anabautistas tendemos a centrarnos en nuestras congregaciones locales. Es allí donde experimentamos lo que significa ser y vivir como el cuerpo de Cristo. Sin embargo, a veces nos olvidamos de que también pertenecemos a otras congregaciones afines al anabautismo en nuestros barrios y fuera de ellos. De hecho, la Iglesia incluye congregaciones de otras confesiones cristianas cercanas y lejanas dentro de la fraternidad cristiana mundial.
Estamos familiarizados con las grandes asambleas mundiales del Congreso Mundial Menonita (CMM), que se realizan cada seis años, en las que algunos de nosotros hemos participado. El Domingo de la Fraternidad Mundial nos acerca la totalidad de las comunidades menonitas y de los Hermanos en Cristo a nuestras propias congregaciones locales.
El material litúrgico que todos los años publica el CMM nos ayuda a celebrar la fraternidad mundial y a aprender más acerca de ella. Si bien aquí incluimos partes fundamentales de la misma, pueden encontrar más material en el sitio web del CMM (www.mwc-cmm.org). El sitio ofrece una gran cantidad de información sobre los menonitas y los Hermanos en Cristo de todas partes del mundo.
En mayo de 2012, delegados del Concilio General del CMM se reunirán justo después del Congreso Menonita Europeo Regional (MERK) en Suiza. El lema para 2012 será: “Las manos tendidas atraviesan fronteras”, que también fue elegido como tema del Domingo de la Fraternidad Mundial Menonita.
Esperamos que la celebración del Domingo de la Fraternidad Mundial fomente el interés en la próxima Asamblea mundial del Congreso Mundial Menonita a realizarse en julio de 2015 en Pensilvania, EE.UU.
Rainer Burkart, Alemania, miembro del Comité Ejecutivo del CMM

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O quê não é Doutrina?







Por Natanael Rinaldi                                                                                                                                            
“Se alguém ensina alguma doutrina diversa, e não se conforma com as
sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, é soberbo, e nada sabe”. 1 Tm 6.3

                Todo tipo de ensinamento deve estar de acordo com a Bíblia.
O que não estiver nas Sagradas Escrituras não pode ser considerado
“Doutrina” (Gl. 1.8). Sendo assim, o que está na Bíblia deve ser observado
 e respeitado. E o que não está nela, ou seja, outro evangelho, deve ser anátema.
                Porém, infelizmente há pessoas que confundem doutrina com
 costumes, que são dogmas, tradições de uma cultura local, de um povo
 ou nação, e não se encontram nas Escrituras. Por exemplo: há uns
 quarentas anos algumas igrejas proibiam: ouvir rádio; beber coca-cola;
 mascar chiclete; usar perfume; mulher não podia andar de bicicleta e não
 podia ser vista conversando com nenhum homem; o casal de namorados 
não podia andar nem de mão dadas! 
Calça jeans era sinal de fraqueza espiritual e a pessoa estava
 prestes a sair da igreja. E além do paletó e da gravata, tinha
 de usar um chapéu! Pergunta: onde foram parar estas “doutrinas”?
Não eram de Deus? E se eram, por que acabaram? Se não eram
de Deus, por que permaneceram por tanto tempo, suspendendo
e excluindo irmãos da igreja? Acabaram porque não passavam de
doutrinas de homens!

                O apóstolo Paulo adverte os colossenses: “Vocês
morreram com Cristo e por isso estão livres dos espíritos maus
que dominam o universo. Então, por que é que vocês estão vivendo
como se fossem deste mundo? Não obedeçam mais as regras como
 estas: ‘Não toque nesta coisa’, ‘não prove aquela’, ‘não pegue naquela’.
 Todas essas coisas têm haver com proibições que se tornam inúteis
 depois de usadas. São apenas regras e ensinamentos que as pessoas
inventam. De fato, essas regras parecem ser sábias, ao exigirem a
 adoração forçada de anjos, a falsa humildade e uma forma dura de
tratar o corpo. Mas tudo isso não tem valor algum para controlar as
 paixões que levam à imoralidade” (Cl 2.20-23 – BLH).

                Um exemplo bíblico dos que viviam nas doutrinas de
 homens está em Marcos 7.1-8. Jesus nunca se vestiu de maneira
especial para mostra que era o Filho de Deus. Para Judas o identificar
dentre os outros, teve de lhe dar um beijo, se não os homens não saberiam
 qual era (Mt 26.48). Em Romanos 14.4-5 Paulo nos ensina que jamais
devemos julgar nosso próximo por motivo algum. Nesse texto, o “andar”
 trata-se do caráter, não do exterior do homem. É verdade que há mesmo
 vaidade nas roupas indecentes, imorais, porém não estou defendendo isso.
Este estudo não tem o propósito de dizer que você não possa ter uma boa
 ética, de se vestir decentemente para fazer a obra de Deus, mas mostrar
 como é errado julgar segundo a aparência. “Não julgueis segundo a aparência,
 mas sim pela reta justiça” (Jo 7.24).

                Quando Deus mandou Samuel ungir a Davi como rei de Israel, ele
 viu Eliabe e disse: “Certamente está perante o Senhor o seu ungido”.
Mas o Senhor disse a Samuel: “Não atentes para a sua APARÊNCIA, nem
 para a grandeza da sua estrutura, por que eu o rejeitei. Porque o Senhor não
 vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos,
porém o Senhor olha para o coração” (1 Sm 16. 6-7).
                Toda doutrina de homem, imposta pelo homem, não surte outro
efeito senão a apostasia, ou seja, o esfriamento da fé. Quem faz a obra é o
Espírito Santo, e não o homem com seus dogmas. Crente até bem
intencionado pensa que venceremos o inimigo com armaduras exteriores.
Mas Efésios 6.10 nos ensina a vestir a Armadura de Deus, ou seja, Armadura
 Espiritual.

                Quanto a você ter individualmente uma posição diferente, isso
 é entre você e Deus. Porém, não julgue que seu irmão tenha que ser igual a
 você. A Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, nos ensina a identificar o verdadeiro
 servo de Deus, aquele que realmente é discípulo do Senhor Jesus. Quer saber
 onde se encontra o versículo que fala sobre isso? Está em João 13.35: “Nisto
 todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros.”

Natanael Rinaldi é pastor da Igreja Evangélica da Paz, advogado, escritor e
pioneiro da apologética cristã no Brasil.

Revista Apologética Cristã, edição 9.